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    A investigação matemática no 1º ciclo do ensino básico

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    Dissertação de mest., Ensino do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2012O presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada estrutura-se em duas partes referentes a uma reflexão crítica sobre todo o processo de prática profissional no 1.º e 2.º ciclos do ensino básico e um estudo sobre a utilização de tarefas de investigação matemática na sala de aula do 1.º ciclo do ensino básico. A primeira parte tem uma natureza descritiva e reflexiva e aborda todo o meu percurso no âmbito da prática profissional do curso de mestrado em Ensino no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. A segunda parte tem como objetivo geral evidenciar a utilização das tarefas de investigação matemática em contexto de 1º ciclo do ensino básico. Nesse sentido, foi realizado um trabalho cooperativo com a professora titular da turma do 1º ciclo e desenvolvido um trabalho com crianças de 6 anos, a frequentar o 1º ano pela primeira vez. Para a realização da investigação da prática referida defini como design de investigação a planificação e implementação de uma tarefa de investigação matemática numa turma de alunos do 1.º ano de escolaridade

    Álgebra no ensino básico

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    O presente livro constitui um material de apoio ao trabalho dos professores do ensino básico no âmbito da Álgebra, abordando os temas Álgebra e pensamento algébrico, orientações curriculares para o ensino da álgebra, relações, sequências e regularidades, símbolos e expressões algébricas, equações do 1.º grau, funções, sistemas de equações, equações do 2.º grau e inequações

    Perfil de competências do aluno à saída do ensino básico das potencialidades, das dificuldades, das responsabilidades

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    No passado ano lectivo o Ministério da Educação, através do Departamento da Educação Básica, lançou o projecto "Reflexão Participada Sobre os Currículos do Ensino Básico". Trata-se de levar a cabo um vasto trabalho de análise, debate e reflexão sobre os currículos do Ensino Básico, a nível nacional, em que participaram escolas, as Direcções Regionais de Educação, as instituições do Ensino Superior e os centros de formação de associação de escolas e de associação de professores. Um dos documentos de trabalho desse projecto é o "Perfil de Competências à saída do Ensino Básico", a partir do qual apresento esta breve reflexão

    Empreendedorismo: do ensino básico ao ensino superior

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    A Sociedade da Informação exige cada vez mais indivíduos com capacidade e espírito empreendedor. Embora seja visto como uma resposta ao problema do desemprego através da promoção do auto-emprego, o empreendedorismo deve assumir uma semântica mais abrangente. Não basta correr o risco e criar empresas, é necessário procurar fazê-lo com responsabilidade, competência e excelência. Mas, essa atitude empreendedora não é apenas apanágio dos gestores ou empresários, terá de ser também uma necessidade dos trabalhadores e dos cidadãos em geral. Em conformidade com a Estratégia de Lisboa, a Europa deverá privilegiar o conhecimento e a inovação. A promoção de uma cultura mais empreendedora, a desenvolver nos jovens desde o ensino escolar, constitui uma parte significativa deste esforço. Estará a Escola, nos seus diversos níveis de ensino, ciente desta realidade? Favorecerão os currículos actuais a aquisição de competências no âmbito do empreendedorismo? Estarão os professores conscientes destes novos desafios? Sem pretender dar respostas concludentes, estas são algumas das questões que serão abordadas neste artigo, para além de referir e discutir alguns dos projectos, medidas, incentivos e políticas mais relevantes no âmbito da promoção da inovação e do fomento ao empreendedorismo, quer a nível nacional, quer a nível europeu. Neste sentido, será atribuído especial destaque à promoção do empreendedorismo na Escola

    A literacia em Ciências da Terra no ensino básico em Portugal

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    A literacia em Ciências da Terra do cidadão que conclui o ensino básico é, atualmente, considerada como um objetivo essencial para formular juízos de valor e tomar decisões acerca dos problemas que surgem quotidianamente na sociedade onde vive. Partindo das ideias-chave de uma Comissão espanhola, criada para identificar os conhecimentos básicos em Ciências da Terra no ensino obrigatório, faz-se uma sinopse com as metas curriculares para o ensino básico português relativas a conteúdos de geologia. A análise efetuada permite constatar que Portugal tem definido objetivos de aprendizagem para o ensino básico que o posiciona na vanguarda das propostas enquadradas nas ideias-chaves estabelecidas pela referida Comissão

    Dificuldades de alunos (futuros professores) em conceitos de estatística e probabilidades

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    Neste texto apresentam-se alguns resultados de um estudo sobre dificuldades sentidas por alunos (futuros professores do 1º e 2º ciclos do ensino básico) em conceitos elementares de estatística e probabilidades. Muito embora tenham estado envolvidos no estudo alunos do ensino superior, o carácter básico das tarefas exploradas faz com que os resultados obtidos sejam igualmente pertinentes para alunos dos ensinos básico e secundário

    Monodocência no 1.º Ciclo do Ensino Básico: por entre características e soluções

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    Resumo da Conferência "O Regime de Docência e as Exigências do Ensino Básico em Portugal: o Caso do 1.º Ciclo do Ensino Básico", proferida no âmbito Jornadas Pedagógicas, subordinada ao tema: “Que Regime de Docência no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Monodocência? Coadjuvação? Equipas?...?”. Delegação de Viana do Castelo do Sindicato dos Professores do Norte (SPN), 25 de Fevereiro de 2005. Mais do que discutir qual o regime de docência adequado para as exigências do 1.º Ciclo do Ensino Básico; reflexão que tem implicações ao nível da formação de professores, da organização escolar e, em última análise, do desenvolvimento curricular e da relação pedagógica; devemos, antes de mais, estar conscientes dos requisitos actuais do Ensino Básico* como uma unidade complexa de experiências proporcionadas aos alunos que devem implicar a satisfação das grandes funções da escolaridade básica, que é obrigatória, universal e gratuita (desígnios da escola de massas e da modernidade): cognitiva, socializadora e personalizadora. Ou seja, dito doutra forma, o currículo do Ensino Básico tem como função procurar o equilíbrio na promoção do desenvolvimento contínuo e harmonioso de todos os alunos nas quatros dimensões do desenvolvimento humano: cognitivo, afectivo emocional, sócio relacional e psicomotor. Só depois desses pressupostos teóricos estarem devidamente fundamentados e esclarecidos, trabalho que faz parte do desenvolvimento profissional do professor**, podemos apontar linhas para a discussão do regime de docência que melhor pode responder aos desígnios da escolaridade básica e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, em particular. O regime de docência no 1.º Ciclo do Ensino Básico não é uma questão pacífica porque envolve múltiplos factores, muito para além de uma mera opção pedagógica, que devia prevalecer, mas que também esta suscita diferentes posições quanto ao regime de docência que deve prevalecer. Assim, é fácil perceber que, para além da questão pedagógica, há outros factores, como os recursos humanos, ligados à formação de professores, a organização da rede escolar, os recursos físicos, as condições económicas, entre outros, que nos levam a concluir que não há uma resposta única e detentora da verdade. Apesar disto tudo, esperamos conseguir evidenciar porque, na nossa opinião, ainda consideramos a monodocência como o regime que corresponde melhor aos desafios do 1.º Ciclo do Ensino Básico, apesar das exigências e dos riscos hoje em dia associados ao corpo docente deste nível de ensino. * Tendo em conta os documentos oficiais actuais em vigor, que passam pelas orientações da “Reorganização Curricular” para o Ensino Básico, prevista no Decreto lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, e do “Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”, que surge enquadro nos propósitos da mesma. ** O desenvolvimento profissional tem na etapa da formação inicial um momento importante, mas este deve ser entendido como um ponto de partida de um percurso a complementar e explorar numa perspectiva de formação ao longo da vida, procurando no dia-a-dia encontrar respostas para os desafios complexos que a sociedade moderna coloca hoje à escola.CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UMinho (UI 317 da FCT), Portugalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O Podcast no ensino básico

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    A presente comunicação reflecte sobre as potencialidades que o podcast possibilita ao professor de modo a que este se sinta capaz de o usar em contexto de sala de aula, abordando, por isso, possíveis usos e contextos da sua utilização, em particular no ensino básico. De seguida são apresentados exemplos concretos e oferecem-se algumas sugestões para criar e/ou rentabilizar podcasts disponíveis online. Por fim, tecem-se algumas considerações sobre a utilização da ferramenta em contexto escolar.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    Trabalho prático e tecnologias da informação e comunicação numa perspectiva CTS. As plantas na manutenção da vida

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    Apresenta-se uma proposta de planificação de uma sequência de ensino de Ciências da Natureza, para o 2º Ciclo do Ensino Básico, elaborada a partir das orientações do Currículo Nacional do Ensino Básico e do Programa Oficial, em que o Trabalho Prático (TP) com recurso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), seguindo as orientações CTS, é um Educação em Ciência, CTS, Trabalho Prático, Tecnologias da Informação e um aspecto preponderante

    Os microrganismos no ensino básico

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    O estudo dos microrganismos reveste-se de aspetos de crucial importância uma vez que interferem na nossa vida como seres humanos, e também, de uma forma mais global, no funcionamento de toda a vida no planeta. Neste sentido, evidenciar o papel dos microrganismos é essencial para que as crianças, logo nos primeiros anos de escolaridade, compreendam a sua importância, tanto nos sistemas biológicos como o seu uso crescente nas novas tecnologias, mais especificamente na biotecnologia. Nesta perspetiva, o uso dos microrganismos, ou seus produtos, na medicina (ex.: fármacos), na produção de alimentos, na proteção ambiental e em tantos outros processos e aplicações de biotecnologia reforçam a necessidade das crianças estarem bem informadas acerca destes seres vivos
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